Final de semana passado estive em Barcelona (Espanha).
No sábado choveu um pouco e aproveitei para fazer os passeios culturais de que tanto gosto.
No domingo, contudo, o sol brilhava forte e não resisiti. Depois de ter visitado a Sagrada Família, obra inacabada de Gaudí da qual falarei em outro post, peguei o metrô para a praia de Barceloneta.
Sandálias Havaianas, as não-originais |
Biquines: Brasil x Espanha |
Eu não havia previsto uma ida a praia e não tinha levado biquine para Barcelona, mas a vontade de ir a praia depois de 7 meses de abstinência era mais forte do que qualquer coisa.
Encontrei, no caminho para a praia, uma lojinha que vendia biquines e chinelos e, depois de convencer à vendedora que eu não queria um biquine de três peças ou um sunquine que mais parecia uma cueca, consegui comprar um biquine que não era tão enorme para os padrões europeus, mas que era gigantesco para os padrões brasileiros.
Isso para mim não importava, o que eu queria era ir à praia. Nem mesmo os chinelos Havaianas falsificados, com direito a bandeirinha do Brasil, nada me importava. Com aquele sol, eu só queria era chegar à praia e aproveitar o dia.
Encontrei, no caminho para a praia, uma lojinha que vendia biquines e chinelos e, depois de convencer à vendedora que eu não queria um biquine de três peças ou um sunquine que mais parecia uma cueca, consegui comprar um biquine que não era tão enorme para os padrões europeus, mas que era gigantesco para os padrões brasileiros.
Isso para mim não importava, o que eu queria era ir à praia. Nem mesmo os chinelos Havaianas falsificados, com direito a bandeirinha do Brasil, nada me importava. Com aquele sol, eu só queria era chegar à praia e aproveitar o dia.
Fui caminhando até a praia, tentando encontrar onde trocar de roupa até que, ao chegar na praia, vi banheiros públicos que, pensei, seriam a cabine de troca de roupa mais perfeita do mundo.
Achei um espacinho, estendi a canga e fiquei lá curtindo o sol, brincando com a areia entre meus dedos, ouvindo o barulho do mar, vendo os surfistas, os banhistas, as crianças... Todos meus sentidos sendo brindados.
Um pouco mais tarde, um rapaz que já tinha dado duas voltas ao meu redor, literalmente, se sentou ao meu lado. Ficamos conversando um pouco em inglês, pois ele, tcheco, morando na Espanha a poucos meses, não falava muito bem espanhol. Partilhamos uma laranja e conversamos um pouco mais, me despedi e fui caminhar pela praia para curtir o finzinho daquele que tinha sido um dia tão maravilhoso.
Compartilho com vocês algumas das imagens que nos encantaram, a mim e minha câmera. Aproveitem o passeio!
7 comentários:
Que passeio fantástico, hein? Que inveja de estar a poucas horas desses lugares...
Hummmm,..... correntinha vermelha no tornozelo,.... partilhando laranja com um estranho,.... minha amiga está mudada! será?
Lê, é verdade, foi um passeio muito bom! E as distâncias facilitam muito! :)
Rê, a amiga continua a mesma... Falo até com as plantas! ;)
Partilhar laranja, bater papo, despedir-se...
Quanta 'economia'...Rsrsrs
Edu,
não entendi... economia de que? rs
Bjs
Economia de laranja, de conversa, de tempo... e de envolvimento, Ju. Isto não é um incentivo a se envolver intensamente com alguém que você mal conheceu, mas ao ler, fiquei com uma estranha sensação de que faltou mais.
Bah! Isto também acontece eventualmente comigo (não com uma mulher tão admirável!).
Estranhamente, é de certa forma estimulante, como se fosse um tempero da vida. Aprecio muito estes encontros fortuitos e rápidos, porém significativos.
Entendeu? Nem eu sei se entendi...
hahahahahaha
Entendi, Edu. Mas das economias que vc citou, não acho que tenha havido economia de tempo nem de laranja; concordo que pode ter havido economia de envolvimento, até porque envolvimento era a última coisa com que eu queria "me preocupar". Estava só querendo curtir minha praia (depois de meses sem chegar perto da praia)!
Como diz um amigo, "eu fui ATÉ legal"! rs
Bjs
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