Imagine a cena: Rio de Janeiro, Brasil. Um grupo de amigos reunidos em torno de uma mesinha de bar, jogando conversa fora. As horas passam e o papo rola solto. Alguém sugere ao grupo de ir a um outro lugar, idéia que é aprovada por unanimidade (ou quase). Chamam o garçom, pagam a conta e, naqueles breves minutos que antecedem a partida, um do grupo pergunta: "Partiu?". É o sinal para que todos se levantem, peguem as suas coisas (uma bolsa, no máximo, no caso das mulheres) e... "partiu!" Saem todos juntos para o outro lugar sugerido.
Agora mudemos um pouco o cenário.
Toulouse, França. Um grupo de amigos reunidos em torno de uma mesinha de um bistrô ou de um restaurante, jogando conversa fora. As horas passam e o papo rola solto. Alguém sugere ao grupo de ir a um outro lugar, idéia que é aprovada por unanimidade (ou quase). Levantam-se e pagam a conta diretamente no caixa (pois é difícil de encontar um garçom que entregue a conta na mesa). Retornam a mesa e, naqueles breves minutos que antecedem a partida, um do grupo pergunta: "C´est parti?". É o sinal para que todos se levantem, peguem as suas coisas (casacos, cachecóis, bolsas etc) e... "C´est parti!" Saem todos juntos para o outro lugar sugerido.
Pois é... A cena muda um pouco em razão do clima, mas a "gíria" é literalmente a mesma da que usamos no Rio de Janeiro!
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