"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende"
Leonardo da Vinci

quarta-feira, 23 de março de 2011

Facebookeando... Ou não

Confesso que, no meu isolamento, ganhei (ou contraí*) o hábito de acessar o Facebook para saber dos amigos, curtir comentários, dar pitacos etc. 

Mas, como todo instrumento "de massa", o Facebook vem representando uma forma exagerada de exposição... E sinceramente, tem gente "dando atestado"...

Agora, querendo ou não, desde que você acesse o site de relacionamento, você saberá onde alguém está, com quem e fazendo o que. A sensação é que as pessoas perderam um pouco do limite do que é "manter a sua vida privada" e o que é "jogar a sua vida na privada"...  

Sabe-se mais do que se gostaria e muitíssimo mais da que se deveria saber.

Acho que para tudo na vida há uma "regra de etiqueta" aplicável. E como "regra de etiqueta" parece coisa do "tempo do uêpa", e a maioria das pessoas não quer usá-la por julgá-la "demodê", acho que deveriam ser  criados guias para utilização desses instrumentos sociais, com capitulos básicos como:  aprenda a preservar sua intimidade e sua imagem; fotos que não devem ser expostas; coisas que não devem ser ditas;  o que não compartilhar on line...



* Como dizia um professor de Direito que tive na faculdade, o verbo contrair só é empregado para 3 coisas: dívidas, doenças e matrimônio... Será que pode ser empregado para "facebook"?!


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Um comentário:

Anônimo disse...

Minha linda Juju!
O FACEBOOK é instrumento eletrônico de entreterimento, assim como o ORKUT e outros. Manter certas privacidades na era digital é absolutamente impossível, a não ser que a pessoa não faça uso delas. Se as fizer, terá que pagar o preço da exposição, seja ela grande ou pequena. Bjss do seu amigo,

ALFEN!!!