Cheguei a Carcassonne na tarde de sábado, 23/10.
Depois de olhar o mapa e me localizar, comecei a andar em direção ao hotel onde ficaria, cuja localização escolhi como estratégia de uma viajante econômica (ou seja, prefere andar a pegar táxi).
O hotel fica a 5-10 minutos andando da estação de trem (que, por sorte, é a mesma para os ônibus) e fica próximo das principais “atrações” da cidade.
Logo de cara, uma surpresa. A estação fica de frente para a Avenue du Mal. Foch. Adorei! Eu quero uma plaquinha dessas pra mim! (Gente, estou falando da plaquinha bem pequenininha no canto direito da foto, viu?)
Logo de cara, uma surpresa. A estação fica de frente para a Avenue du Mal. Foch. Adorei! Eu quero uma plaquinha dessas pra mim! (Gente, estou falando da plaquinha bem pequenininha no canto direito da foto, viu?)
Depois, mais uma doce surpresa. O hotel que escolhi, super bem-localizado, é um hotel familiar, gerido por um jovem casal simpaticíssimo. É uma casa enorme, antiga, com piso de madeira que range quando pisamos, com o chão ligeiramente torto em todos os lugares da casa, escadas de madeira por todos os lados (só para o meu quarto são 4 lances de escadas) e muitos quartos (com banheiro partilhado ou não).
Essa “frescura” eu ainda mantenho: banheiro partilhado pra mim é complicado... Não digo que não aceito, pois cansei de acampar e, óbvio, usar banheiro partilhado, mas podendo escolher... De qualquer forma, gostei muito do hotel e do tratamento.
Mais uma boa surpresa: eu não tinha a menor idéia quando resolvi vir pra cá, mas estava acontecendo uma “Festa do Vinho” na cidade e sábado era o último dia do evento!
Coisa chata, pra mim que adoro vinho, né?
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